27 anos sem Mané Garrincha, a alegria do povo.

Botafogo de 1954.
Em pé, da equerda para direita: Gerson, Gilson, Nilton Santos, Danilo, Ruarinho e Orlando Maia
Agachados: Garrincha., Dino da Costa, Carlyle, Paulinho e Vinicius.

Infelizmente, hoje é uma data triste não apenas para o futebol carioca, mas para o futebol Brasileiro e Mundial. São 27 anos sem o anjo das pernas tortas.

Garrincha no Vasco em 1967.
Foto : Acervo do querido Valdir Appel que me enviou gentilmente o excelente livro NA BOCA DO GOL no qual, com sua autorização retirei alguns trechos da história da foto acima do Vasco.

Pag. 65 "Ficaram (jogadores Vascaínos) surpresos, principalmente pelo fato de ele vestir somente calção, meias e chuteiras, além da camisa, desprezando ataduras e o suporte que todo atleta usava."

Pag. 65 "Foi um sufoco para o time entrar em campo, todos queriam ficar próximos do homem das pernas tortas"

Pag. 66 "Por mais incrível que possa parecer, Mané Garrincha, antes de se imortalizar com a camisa 7 do Botafogo, tentou a sorte no Vasco da Gama. Uns dizem que ele não ficou por conta causa das pernas tortas e de um desvio na coluna; outros, porque ele não levou chuteiras e, por causa disso, foi impedido de treinar."

Pag. 66 "Coube ao Vasco, em 1967, atentendo ao pedido de um grupo de jogadores liderados pelo capitão Brito, a missão de tentar recuperar a alegria do povo, já no ocaso da carreira. O último clube de Mané fora o Corinthians, onde jogara sem brilho."

Maiores informações dessa foto entre outras no Livro na Boca do Gol, que é muito bom.

No Botafogo em 1957, seu primeiro título pelo Fogão.

Seleção Brasileira de 1958 - Campeã do Mundo
Em pé: Djalma Santos, Zito, Bellini, Nilton Santos, Orlando e Nilmar
Agachados: Garrincha, Didi, Pelé, Vavá e Zagallo

Botafogo de 1962.
Da esquerda para a direita, de pé, Paulistinha (no lugar do titular Joel Martins), Manguinha, Jadir (no lugar de Zé Maria), Nílton dos Santos, Aírton e Rildo da Costa Menezes;
agachados, na mesma ordem, Manoel (Garrincha) dos Santos, Edson (Praça Mauá) de Assis Pinto (no lugar de Didi ou de Arlindo), Valdir (Quarentinha) Cardoso Lebrego, Amarildo Tavares da Silveira e Zagallo.

Novamente campeão do Mundo com a Seleção Brasileira, em 1962.

Por fim, Garrincha ainda tentou o CSA - AL, em 1973.

Certamente Garrincha foi e será um dos maiores jogadores da história, suas pernas formavam um arco. A esquerda, onde a deformação era mais notável, tinha 6 centímetros mais que a outra. Já era um milagre que andasse. Inadmissível que jogasse futebol. É inacreditável que logo no segundo treino, torto e desajeitado nos seus dezenove anos, desse meia dúzia de dribles "num tal de Nílton Santos"

Indico o arquivo da Veja on-line para quem quiser relembrar mais sobre Garrincha, uma excelente material.

Referências:

Livro na Boca do Gol
Blog do Roberto Porto
Museu dos Esportes
Na boca do gol
Súmulas Cariocas
Veja on-line
Wikipédia, a enciclopédia livre

Read more...

Guarani, Vice Campeão Brasileiro de 1986


Em pé: Sérgio Neri, Marco Antonio, Ricardo Rocha, Fernando, Tosin e Zé Mario.
Agachados: Chiquinho Carioca, Tite, Evair, Marco Antonio Boiadeiro e João Paulo

Por Bruno Ribeiro

Final do Campeonato Brasileiro de 1986, no Brinco de Ouro. Foi a decisão mais emocionante da história do torneio, com os dois times buscando o gol desde o início da partida. Havia também um componente especial na disputa: Evair (Guarani) e Careca (São Paulo) lutavam pela artilharia e entraram em campo com 24 gols cada.

O Guarani saiu na frente logo no primeiro minuto de jogo, com gol contra do lateral Nelsinho. Cinco minutos depois, o volante Bernardo, de cabeça, empata para o tricolor. A partida termina no 1 a 1 durante o tempo normal. A prorrogação marcou os 30 minutos mais vibrantes daquele ano: logo de saída, Pita virou para o São Paulo. E, na seqüência, Boiadeiro empatou para o Guarani. Faltando cinco minutos para terminar o segundo tempo da prorrogação, João Paulo, maior ponta-esquerda da história bugrina, arrancou pela esquerda, deixou para trás a zaga são-paulina e tocou na saída do goleiro Gilmar. O Guarani fazia 3x2 e a torcida já comemorava o bi-campeonato com fogos e lágrimas, quando, no último segundo, com o árbitro Romualdo Arppi Filho já consultando o relógio, Careca, o mesmo ex-bugrino que deu ao time campineiro seu primeiro título, acertou um chute de muito longe e a bola entrou no ângulo do atônito goleiro Sérgio Néry. Silêncio no Brinco e a partida vai para os pênaltis.

Com a moral abalada pelo gol sofrido no último instante da prorrogação, o Guarani errou duas cobranças (Boiadeiro e João Paulo) contra uma do São Paulo (Careca) e perdeu por 4x3 a taça daquele ano."

Referências:

http://botequimdobruno.blogspot.com/
http://desenvolvimento.miltonneves.com.br/
http://escudinhos.blogspot.com/
http://www.museudosesportes.com.br/

Read more...

Boca Juniors campeão Metropolitano 1981com Maradona

Em pé: Mouzo, Abel Alves, Pernía, Gatti, Brindisi e Córdoba
Agachados: Escudero, MARADONA, Perotti, Jorge Quiróz e Pasuchi

Gostaria de agradecer o amigo Adal-El Hippie Viejo do blog http://soyunaespeciedehippieviejo.blogspot.com/ pelas ajudas na identificaçãos dos jogadores do Boca.

Por http://www.lamitadmasunoteama.com.ar/

O Torneio metropolitano de 1981 foi o torneio Argentino da temporada de 1981 em que jogaram as da área Metropolitana de Buenos Aires e alguns do interior que estavam filiados a AFA.

Boca Juniors, dirigido por Silvio Marzolini com Diego Armando Maradona e Miguel Angel Brindisi, venceu o campeonato com um ponto de diferença. Outro dado interessante é que San Lorenzo de Almagro foi a primeira equipe grande a ser rebaixada.

Entre 1980 e 1981 ocorreram muitas mudanças no Boca Juniors. Assumiu como presidente Martín Noel e foram em busca de um novo treinador, Silvio Marzolini.

Para formar a equipe e buscar novos jogadores, Trobbiani, Pichi Escudero, Morete, Passucci e Maradona, foram contratados pelo Boca.

Boca Juniors estreou vencendo por 4x1 o Talleres de Córdoba com dois gols de Maradona e dois de Brindisi.

Na terceira rodada Maradona se lesionou e ficou ausente por quatro partidas, durante esse tempo Brindisi segurou a equipe durante ausência de Dieguito Maradona.

Quando Maradona voltou proporcionou grandes momentos de futebol, como a partida vencida por 3x0 contra o River Plate entre muitos outros.

Na penúltima partida o Boca poderia se sagrar campeão, mas perdeu para o Rosário Central por 1x0, com Maradona perdendo a chance do empate numa cobrança de pênalti.

E na última partida empatou de 1x1 com Racing e se sagrou campeão, sendo rebaixados as equipes do San Lorenzo e Unión.

Referências:

http://soyunaespeciedehippieviejo.blogspot.com/
http://www.lamitadmasunoteama.com.ar/


Read more...

XV de Piracicaba, campeão da Série C

Em pé: Cleber Lima, Carlão, Marcos Lucas, Leives, Mica e Luis Fernando
Agachados: Clebér Gaúcho (Ex Criciúma e Goiás), Vágner (Ex São Caetano e Atlético MG), Ivanildo, Serginho e Almir

Por http://xv-piracicaba.blogspot.com

Na primeira fase, os clubes foram divididos em 32 grupos de 3 clubes cada. O grupo do XV era composto do Paulista (SP), do Democrata de Sete Lagoas (MG), além do XV de Piracicaba. O Paulista surpreendeu a todos, mesmo depois de empatar com o XV na primeira rodada por 2 x 2 em seu território, vencendo 2 vezes o Democrata. Já o XV, após o empate com o Paulista fora de casa, venceu o Democrata no Barão, perdendo os 2 últimos jogos para ambas as equipes. O Democrata acabou sendo eliminado com apenas 3 pontos, classificando o Paulista, com 10 pontos, e o XV, com 4 pontos.

A partir da segunda fase, o sistema era eliminatório, avançando o vencedor de cada confronto.

Na segunda fase o XV enfrentou a Inter de Limeira, vencendo o primeiro jogo no barão por 1 x 0, e segurando o empate em Limeira por 0 x 0.

Na terceira fase o XV enfrentou o Barra-RJ, vencendo fora de casa o primeiro jogo por 4 x 0, garantindo depois a classificação com uma vitória pela contagem mínima no Barão.

Na quarta fase o desafio foi um pouco mais difícil, com o XV enfrentando o Brasil de Pelotas-RS. A primeira partida no Rio Grande do Sul, o alvinegro segurou o empate por 1 x 1, garantido a classificação no Barão, vencendo por 2 x 0.

Na quinta fase o alvinegro foi até Santa Catarina enfrentar o Joinville, sofrendo a derrota por 1 x 0. Na segunda partida o XV devolveu o resultado no Barão, levando a decisão para as penalidades, vencidas pelo alvinegro pela contagem de 4 x 2.

As semifinais contaram com, além do nosso alvinegro, as equipes do Gama-DF, Atlético-GO e Volta Redonda-RJ. O XV enfrentou a equipe do Distrito Federal, realizando a primeira partida no Barão. Aproveitando-se de ter ao seu lado o 12º jogador, a torcida, o alvinegro abriu a vantagem de 2 x 0. Na segunda partida, mesmo com a derrota por 1 x 0 no Bezerrão, o XV conquistou a passagem para a inédita final da Série C.

Do outro confronto, a equipe carioca eliminou a equipe de Goiás, recebendo o Direito de disputar a final contra o XV, com a vantagem de realizar a segunda partida em seus domínios.

O XV não se intimidou em nenhum momento na final, tendo as qualidades que todo campeão precisa, o alvinegro venceu o Volta Redonda pelo placar de 2 x 0 no Barão.

A segunda partida da final serviu apenas para consolidar a excelente campanha do XV, que venceu pela contagem mínima, com um gol do zagueiro Biluca, nascido em Piracicaba. Desta forma, a equipe do técnico Osvaldo Alvarez, conhecido como treinador do carrossel caipira do Mogi, sagrou-se Campeão Brasileiro da Série C, obtendo também o acesso para a disputa da Série B.

Dados da Final
Local: Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda-RJ
Árbitro: Lincoln Borjaille Bicalho
Data: 10/12/1995
Público: 1.449 pagantes
Gol: Biluca 41’/1T (XV de Piracicaba)

Volta Redonda
Sandro; Vicente, Denimar, Fábio e Gilvan; Ari (Dão), Eduardo Carioca (Magrão), Ricardo e Valtinho; Eduardo Araújo e Marcelo (Todinho).
Técnico: Wilton Araújo

XV de Piracicaba
Mica; Ferreira, Biluca, Luiz Fernando e Cléber Lima; Tito, Serginho (Silvinho), Almir e Cléber Gaúcho (Tuta); Alemão (Leives) e Ivanildo. Técnico Osvaldo Alvarez (Vadão)

Referências:

http://xv-piracicaba.blogspot.com

http://www.ogol.com.br


Read more...

Arsenal, campeão Inglês 2003-2004

Em pé: Patrick Vieira, Dennis Bergkamp, Edu, Lehmann, Lauren, Campbell e Touré.
Agachados: Ashley Cole, Ljungberg, Henry e Robert Pirès

Atendendo ao pedido do amigo Português John Simon do blog

http://gloriosafuriavermelha.blogspot.com/


Essa foto acima foi pela Liga dos Campeões 2003-2004, mas é praticamente a mesma equipe que fez história pela premier league.

Essa equipe foi campeã da Taça da Inglaterra e da Liga Inglesa, equipe histórica que bateu o recorde de invencibilidade pela liga com 49 jogos sem perder, de maio de 2003 a Outubro de 2004, recorde que se mantém até hoje.

O Recorde anterior era do Nottingham Forest com 42 jogos sem perder que se manteve durante 26 anos.

Referências:

http://www.gettyimages.com

http://gloriosafuriavermelha.blogspot.com/
http://www.zerozero.pt

Read more...

Santos, vice campeão Brasileiro de 1995

Em pé: Narciso, Carlinhos, Marquinhos Capixaba, Ronaldo Marconato, Marcus Adriano e Edinho.
Agachados: Giovanni, Jamelli, Robert, Camanducaia e Marcelo Passos.

Mais uma grande equipe da decada de 90. Num campeoanto que o árbitro Marcio Resente de Freitas impediu que fosse melhor.

Mas a equipe do Santos ficará na história por craques como Giovanni e Jamelli entre outros jogadores, como o guerreiro Narciso, Carlinhos, Marquinhos CAPIXABA...

Um "Salve" para os amigos Santistas Augusto Amatussi, Expedito Paz e Zenaldo.

Read more...